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Dinossauro encontrado na Argentina

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Foto do Bicentenário Argentino. Crédito: Conicet/Governo da Argentina. Pesquisadores argentinos anunciaram a descoberta do novo dinossauro com um nome particular: Bicentenário Argentino. Os restos do dinossauro foram encontrados na província de Rio Negro, e o dinossauro foi batizado pelo Museu Argentino de Ciências Naturais. "É muito provável que seja o primeiro representante encontrado de uma nova linhagem dentro da família dos 'celurossauros', dinossauros que eventualmente deram origem às aves", disse o Conselho Nacional de Pesquisas Científicas e Técnicas (Conicet), órgão do qual faz parte o MACN. O chefe do MACN, Fernando Novas, disse que apesar da família dos celurossauros incluir espécies como o Tiranossauro Rex e o Velociraptor, "não se sabe muito sobre as formas primitivas, os primeiros celurossauros". Os dinossauros adultos teriam entre 2,5 e 3,0 metros de comprimento e provavelmente eram caçadores, devido à presença de garras e dentes afiados

A Polêmica dos Fósseis na Chechênia

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Imagem do local onde supostamente ha ovos. Crédito: AFP. Após a alegação de paleontólogos que haviam encontrado ovos fossilizados medindo até um metro, o que deveria ser uma das maiores descobertas da história da paleontologia, na verdade, se tornou uma polêmica. Eles realmente encontraram ovos de dinossauro gigantes? Como isso aconteceu Foi durante a construção de uma estrada na Chechênia, antiga república soviética. Após a detonação de uma encosta para construir mais um trecho dessa estrada, se revelaram várias formas ovais que supostamente eram ovos de dinossauro. Não ha provas de que o que mostra a imagem são ovos. Polêmica Valentina Nazarova, paleontóloga da Universidade Estatal de Moscou, discorda da veracidade da descoberta. "A história não é verdadeira. Dinossauros botavam ovos pequenos", afirma a paleontóloga. Além disso, de acordo com ela, é pouco provável que existiram dinossauros naquela região do Cáucaso. "E eles não punham ovos enquanto pulava

A última refeição do Velociraptor

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Velociraptor ingerindo o osso do Pterodáctilo. Crédito: Brett Booth. O cenário provavelmente é esse: 75 milhões de anos atrás, um Velociraptor mongoliensis pequeno encontrou um Pterodáctilo morto. Ele não poderia recusar comida de graça, e se aproveitou do cadáver. Logo após comer um pedaço do animal, o dinossauro se foi. Pelo menos essa é a versão mais provável, após o estudo de um Velociraptor fossilizado que continha um osso fossilizado de um Pterodáctilo em seu intestino (parece mentira, mas alguns dinossauros têm a capacidade de ingerir ossos relativamente grandes). De acordo com estudiosos, o osso não possuía marcas de deformação que seria causadas pelos ácidos digestivos, indicando que o Velociraptor faleceu logo após ingerir sua comida. A primeira hipótese foi a de que o Velociraptor tivesse matado o Pterodáctilo, que está praticamente descartada, pois o tamanho do Pterodáctilo não permitiria a um pequeno dinossauro matá-lo, já que esses animais mediam aproximadamente doi

Dinossauros eram atormentados por pulgas

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Pulgas fossilizadas na Mongólia. Crédito: Nature. Paleontólogos chineses e franceses afirmaram, após estudar fósseis na Mongólia, que dinossauros conviviam, ou melhor, sofriam com as pulgas, os mesmos insetos que hoje atormentam nossos cães e gatos e até a nós mesmos, há 150 milhões de anos atrás. Porém com uma diferença notável: elas mediam 20 mm, quatro vezes maiores que as de hoje em dia. Não tinham asas e não podiam saltar, porém eram extremamente adaptadas ao ambiente em que viviam, agarrando-se a répteis com plumas ou pelos, perfurando o couro e extraindo o sangue. Quando os dinossauros desapareceram, elas foram se adaptando para começar a "atacar", em vez de répteis, mamíferos e aves, atitude que persiste até os dias de hoje. O estudo foi publicado na quarta-feira desta semana na revista americana Nature. Referências bibliográficas: 1 - Surgiu | Dinossauros sofriam com pulgas, diz pesquisa ;

Conheça o "Parque de Dinossauros" no sertão nordestino

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Foto do 'Vale dos Dinossauros', em Sousa. Crédito: Secom-PB. Para uma cidade do interior, no meio do sertão, o que poderia lhe cair melhor do que uma pequena atração turística para toda a região? É o que acontece em Sousa, na Paraíba, onde se encontram vários fósseis e pegadas de seres pré-históricos, desconhecido de muitos brasileiros até hoje. O "Vale dos Dinossauros" na Paraíba receberá R$ 1,2 milhão em recursos para recuperar sua estrutura precária e levar sua fama a todas as extremidades do Brasil. Essas verbas serão destinadas a capacitação dos moradores para que eles possam viver do turismo local. O governo promete construir uma estrutura de um verdadeiro "Jurassic Park", com banheiros, rampas de acesso, quiosques e um museu que será reformado. O sítio paleontólogico em Sousa é um dos mais importantes do mundo e provavelmente deverá receber inclusives visitantes de outros países, que poderão ver pegadas de dinossauros como o Iguanodonte. Referê